Confira o valor do seguro para os carros mais baratos de consertar
Você sabia que alguns carros são mais baratos de consertar do que outros? Isso é o que diz o índice Car Group do CESVI Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária). Para calculá-lo, a entidade realiza testes de impacto com especificações da Norma Internacional do RCAR (Research Council for Automobile Rapairs) – uma associação internacional de centros de pesquisa especializados em reparação automotiva.
Após o impacto, cada veículo é entregue a uma oficina modelo, onde é estudada a extensão dos danos causados pela batida e a facilidade de repará-los. Além disso, é feita uma análise individual das peças envolvidas no impacto.
Depois, é feito um cálculo dos custos da reparação dianteira e traseira, o tempo do conserto e o valor de cada peça. Assim é feito o índice Car Group. Ele vai de 10 a 60, onde 10 é o mais barato de consertar.
Esse índice pode ajudar quem está pensando em trocar de carro. A Bidu Corretora juntou esse índice com outro número que também pode nortear a compra do carro novo: o preço do seguro.
Confira quais são os modelos mais baratos para consertar de acordo com a categoria e o preço do seguro de cada um. O perfil utilizado para as cotações foi o de um homem, de 35 anos, casado, sem filhos e morador de São Paulo.
Categoria | Modelo | Nota do CESVI | Preço Médio do Seguro |
Hatch Compacto | Volkswagen Up! | 10 | R$ 3.576,55 |
Hatch Compacto Off-Road | Volkswagen Cross Up! | 10 | R$ 3.602,51 |
Hatch Médio | Fiat Bravo | 44 | R$ 5.767,86 |
Minivan Compacta | Citroen C3 Picasso | 33 | R$ 3.808,71 |
Picape Compacta Cabine Simples | Volkswagen Saveiro | 24 | R$ 6.961,67 |
Picape Compacta Cabine Dupla | Volkswagen Saveiro | 24 | R$ 12.778,95 |
Sedan Compacto | Toyota Etios Sedã | 17 | R$ 5.161,25 |
Sedan Médio | Nissan Sentra | 38 | R$ 6.061,20 |
Station Wagon Compacta | Volkswagen Space Fox | 18 | R$ 6.797,22 |
Utilitário Esportivo | Peugeot 208 | 29 | R$ 5.100,35 |
Utilitário Esportivo Off-Road | Suzuki Jimny | 37 | R$ 7.266,31 |
Fonte: CQCS em 10/01/2017